SARAMAGUÍADA. A Invenção de Pilar (romance)
"A maior aventura de sempre, obrigatória em qualquer biblioteca.
Espécie de Ilha do Tesouro e Odisseia a caminho de um Saramago ideal,
com passagem pelo Lolita, de Nabokov. Saramago (Esse) cruza-se com a
parte de dentro dos livros e dos autores que nos maravilharam a todos,
de Eça de Queirós a Virginia Woolf, de Confúcio a O'Neill, de Gogol ao
Padre António Vieira, de Rodrigues Miguéis ao Margites (de Homero), de
Vlado Herzog (mártir do jornalismo brasileiro) a Voltaire (com quem
priva), de Campos de Carvalho (surrealista brasileiro) a Alda Lara (a
poetisa angolana das meninas pardas), de Fernando Pessoa a alguns dos
seus heterónimos, como Maria José e Charles Robert Anon. E vai a todos
os lugares, do Hotel Mirana (Lolita) a uma Paris (em dois tempos), de
Lisboa à Tormes de Eça, da Corfu de Nabokov à Davos de Thomas Mann. É
uma celebração absoluta da literatura universal. Crítica divertida e
mordaz dos tempos pós-modernos, com especial enfoque no jornalismo, é
um romance com rasgo, que fazia falta ao nosso quintal. Corre o risco
de ser uma obra-prima. Saramago (Esse) recebe uma missão do próprio
Dom Quixote, e vai precisar de um escudeiro (Charles) e de um rocim
(Shadow).
E de dezenas de outras personagens, que são tudo menos desconhecidas.
E de Pilar, a sua Pilar, de que este livro é a invenção da ponta dos
cabelos à ponta do dedão do pé, seguindo-lhe os passos reais, vida
fora, e os passos ideais, daqui à imortalidade, que é o que o vício
dos livros nos concede a todos."
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"Pedro Guilherme-Moreira é autor premiado e reconhecido no Direito e
na Literatura. A Profª Agripina Vieira integrou o autor no novo cânone
da literatura portuguesa, como, já antes, Isabel Lucas o incluíra
entre os “novos portugueses ilustríssimos” e Rita Bonet entre os
autores e livros do ano.
Antes deste “Saramaguíada (a invenção de Pilar)”, Guilherme-Moreira
publicou, com o alto patrocínio de Mª Rosário Pedreira e da Dom
Quixote, “A Manhã do Mundo” (2011), passado dentro das Torres Gémeas,
no dia 11 de Setembro de 2001, livro bem acolhido pela crítica.
Foi elogiado e recomendado pelo actual Presidente da República,
Marcelo Rebelo de Sousa.
Publicou em 2014 (Dom Quixote) “Livro sem Ninguém” (finalista Prémio
Leya), que, pela sua originalidade formal, repetiu o bom desempenho
entre críticos e catedráticos de literatura. Tem sido objecto de
conferências académicas de professores e investigadores como Ana Paula
Arnaut ."
Este é o seu terceiro romance.
Edição: Setembro de 2017 | Páginas: 336 | Encadernação: capa mole com badanas (15x23) | ISBN: 978-989-99830-7-6