O Último Poeta

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*AUTOR FINALISTA DO PRÉMIO LEYA 2015

Isaque Poeta é um poeta que já não escreve. Num mundo sem livros, vive tranquilamente na Montanha-Ilha da Nação À Beira-Mar Plantada. Por ser o último poeta à face da terra, acostumou-se a receber o Prémio Nobel de literatura. Porém, mesmo consecutivamente nobelizado, Isaque mantém-se alinhado com o esforço mundial para acabar com a literatura. Por ele, nunca mais será escrito um poema.

Conduzidos pelo excêntrico escandinavo Alfredo Prémio, um troglodita que ainda sabe ler, Isaque Poeta, Nicolau Editor e Aníbal Político viajam ao encontro dos livros de poesia que sobreviveram ao extermínio da literatura, num percurso que passa pelo deserto texano, a floresta da Tijuca, as ilhas de Coloane e Taipa, Goa e o Tarrafal.

No meio de uma odisseia de prazeres e perigos, palavras e gestos, amores e ódios, conseguirá Isaque Poeta descobrir um estímulo poético ou a sua musa inspiradora? Voltará o último Poeta à face da terra a pegar numa folha em branco para escrever um novo poema que salve a literatura?

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Paulo M. Morais nasceu em Fevereiro de 1972 e cresceu nos arredores de Lisboa, entre futebóis, livros e filmes. Licenciado em Comunicação Social, faz tradução de romances e escreve para a imprensa e internet.

Cumpriu um sonho de juventude ao fazer crítica de cinema. Um dia pôs uma mochila às costas e realizou outro sonho: dar a volta ao mundo. Ao regressar da viagem, especializou-  -se nos temas da gastronomia e das viagens.

Quando se aventurou pela escrita de romances, nunca mais deixou de ficcionar personagens e histórias. Em 2013, publicou  Revolução Paraíso, pela Porto Editora, romance passado nos tempos do pós-25 de Abril. Em 2014 publicou Estrada de Macadame, em formato digital com a chancela Coolbooks.

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"(…) numa prosa bem estruturada, longe da redacção explicadinha ou do vislumbre rapidinho, conta, de um ponto de vista popular, a partir de um bairro de Lisboa (mais concretamente a zona do Cais do Sodré e São Paulo) e com um humor um tanto pícaro, o que foi o desenrolar da revolução e o seu dia a dia alucinado.» 

Mário de Carvalho sobre Revolução Paraíso (em escolhas no “Diário de Notícias”)

 

“A escrita de Paulo M Morais, em maturação, caminha no sentido de um timbre próprio, uma marca de água distintiva deste autor.”

António Ganhão in Acritico, sobre Estrada de Macadame

“Um livro singular.”

in Visão, sobre Revolução Paraíso.

“É caso para dizer que Paulo M. Morais é um exímio contador de histórias.”

in Efeito dos Livros

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Edição: Outubro de 2015

Páginas: 326

Encadernação: capa mole com badanas

ISBN: 978-989-99187-0-7