SANTIAGO

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“Santiago é um romance escrito em tom satírico, mordaz e de crítica social e política que está subliminarmente entendida. A história base está datada, mas poder-se-ia passar em qualquer altura: a ganância pura e dura; os compadrios (grandes e pequenos); a “coisificação” da mulher; a pequena e grande corrupção; os pequenos e grandes poderes.”

Tyverskaya Marlova

"Há aqui, sim, muito de romance político de extração farsesca, mas também de comédia de costumes, entre conflito de classe, tensões à direita e à esquerda, nostálgicas utopias (de que a cena do Jardim das delícias é exemplar), dramas existenciais, crise, incluindo a de valores, pitadas de um didatismo assumidamente panfletário. Tudo para a sua reflexão – e diversão, que ninguém é de ferro."

Antônio Torres (Academia Brasileira de Letras | Sócio correspondente lusófono da Academia de Ciências de Lisboa)

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Manuel Marcelino (n. 1944) é dramaturgo, pintor, poeta.  Escreveu no Diário de Lisboa Juvenil, mais tarde na página cultural do Alavanca (CGTP-IN), e no boletim Voz do Operário. É co-fundador do Grupo de Acção Teatral A Barraca - Cooperativa de Teatro. Foi actor do grupo, entre outras responsabilidades, desde a fundação até 1985. A estreia como actor profissional ocorreu no TNT (1974) com a peça “A greve dos choféres”, de Clifford Odets, encenada por Paulo Renato. Antes, esteve ligado ao teatro amador como actor e/ou encenador. Participou em vários programas da RTP, em séries, como a “Tragédia da Rua das Flores”, e em peças teatro radiofónico (RDP). No cinema foi produtor e realizador de filmes publicitários (Ritmo), e estreou--se como actor no filme de Perdigão Queiroga “As Pupilas do Sr. Reitor”. Trabalhou na Filmform, onde foi produtor e actor no “KILAS, o mau da fita”, e séries de televisão do realizador José Fonseca e Costa. Posteriormente apostou na sua carreira no âmbito empresarial e actualmente, já reformado, escreve teatro e ficção, assumindo o seu papel de cidadão activo, social e politicamente.

 

Edição: Maio de 2021 | ISBN: 978-989-9070-01-1 | desenho capa: Baltazar Narareth | encadernação: capa mole com badanas | 306 páginas

Opiniões

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