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"As quinze figuras femininas aqui retratadas por Sílvia Mota Lopes – brevemente comentadas por outras tantas mulheres – são exemplos de rostos memoráveis nesta caminhada persistente e admirável, sob a forma de luta pela dignificação do lugar da Mulher na Arte e na vida sociocultural de hoje: Agustina Bessa-Luís, Ana Luísa Amaral, Ana Plácido, Graça Pires, Hélia Correia, Lídia Jorge, Maria do Céu Nogueira, Maria Judite de Carvalho, Maria Ondina Braga, Maria Teresa Horta, Maria Velho da Costa, Marta Cristina de Araújo, Natália Correia, Rosalía de Castro e Teolinda Gersão (por ordem alfabética).
Para quem conhece a obra criativa de Sílvia Mota Lopes – poeta, pintora, ilustradora, autora de literatura infantil e juvenil –, este projeto artístico estava de algum modo previsto em algumas exposições artísticas realizadas pela autora; e também nos temas e motivos da autora de dois recentes livros de poesia – Ofício Volátil da Memória e mais recentemente Orgânico.Cruzando discursos criativos (literário e artístico), num diálogo intermedial, aí encontramos uma especial sensibilidade para o olhar sobre a obra e a voz de algumas mulheres, de Virgínia Woolf a Maria Ondina Braga, com destaque para rostos da Arte no feminino."
Cândido de Oliveira Martins (excerto da nota de introdução)
Sílvia Mota Lopes (n. Braga, 1970), poeta, pintora, ilustradora, autora de literatura infantil e juvenil.
Do seu currículo constam as seguintes obras: Alícia no Bosque(texto e ilustração), 2012; Ser dia e Noite Ser (texto), 2013; A magia de Auris (ilustração, texto de Patrice Pacheco), 2013; Chegaste primeiro (ilustração, texto de Carlos Nuno Granja), 2014; É Aqui Que Ela Mora, (texto), 2015; O cavalinho que queria saber a que cheira a primavera, (ilustração, texto de José Abílio Coelho), 2015, “Pássaro de Mil Cores” (ópera infantil, autora do libreto), 2016; Esboço (poesia), 2017, Aqui há gato (ilustração, texto de Lídia Borges), 2017, Estrela Watoto (ilustração, texto de Marta Marques), 2017; Quando Somos Nuvens (ilustração, texto de Fabíola Lopes), 2018; Dar Corda às Palavras (texto), 2018; Passei Como Um Sussurro para que escutasses o Vento (poesia), 2019; Amor Puro(ilustração, texto de Miguel Pires Cabral), 2020; Não esqueças o meu nome (ilustração, obra de Maria Isabel Fidalgo), 2022; Contos para serem Contados, (ilustração, texto de Rogério Pereira), 2022), Túnica íntima (2022), Ofício volátil da memória (2023), Dez sem trocar os Pés (Ilustração, texto de Maria Do Céu Nogueira) e Histórias da Nonô (ilustração, 2023) e Orgânico (poesia, 2024).
Participou em diversas antologias poéticas.
Exposições
Mito.Sonho.Realidade, Casa dos Crivos, Braga 1994
Mito.Sonho.Realidade,Casa da Cultura, Póvoa de Lanhoso, 1995
Mito.Sonho.Realidade, Galeria Muralha, Guimarães,1996
Mito.Sonho. Realidade,Galeria Pop Cave, Barcelos,1996
Alícia no Bosque, Livraria Centésima Página, Braga2011
Pinto Palavras, Livraria Centésima página,2014
Ponte de Lima e as suas lendas, Biblioteca Municipal, Ponte de Lima,2015
Pintar Com Poesia, Biblioteca Municipal Professor Machado vilela(abril2021), Vila Verde
Pintar Com Poesia, Biblioteca Municipal Francisco Sá de Miranda (junho 2021), Amares
Pintar Com Poesia, Casa Museu Soledade Malvar (novembro 2021), Vila Nova De Famalicão
Pintar Com Poesia, Biblioteca Municipal Lúcio Craveiro Da Silva, (dezembro 2021), Braga
Pintar Com Poesia, Biblioteca Municipal Barcelos, (março 2022), Barcelos
Pintar com Poesia, Clinica da Botica, (dezembro 2022), Prado Vila Verde
Edição: Novembro de 2025 | ISBN: 978-989-9241-3-29 | Páginas: 88 | Encadernação: capa mole com badanas integrais | Formato: 20cmx25cm