RETRATOS TEATRAIS

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Esta obra reúne três textos dramáticos de Manuel Marcelino:

A Mosca, 2015, nova versão

Ocupação & Ocupações (1975/2015)

Performance teatral: 2014 (2015/16)

Desenhos: Manuel Marcelino | Aguarelas (interior) e óleo (capa): Custódio Almeida

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É de Rafael Bordalo Pinheiro que me lembro com mais força quando leio os “Retratos Teatrais”. Aliás, o Zé Povinho é uma das personagens do Manel, o Zé Povinho e o seu tetravô, o “Ninguém” do Mestre Gil.  Quero dizer com isto que fala de coisas sérias, incómodas e até trágicas, com uma grande gargalhada”.

Fernanda Lapa

A obra teatral de Manuel Marcelino faz todo o sentido, não como uma peça arqueológica de um sonho democrático, mas como intervenção pela sátira contra o despotismo a que todos nós estamos sujeitos.

Luís Filipe Sarmento

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Manuel Marcelino (n. 1944) Estudou medicina na FML mas não completou o curso. É, dramaturgo, pintor, poeta, escreveu no Diário de Lisboa-Juvenil, mais tarde na página cultural do Alavanca (CGTP-IN), e no boletim Voz do Operário. É fundador do Grupo de Acção Teatral A Barraca - Cooperativa de Teatro. Foi actor do grupo, entre outras responsabilidades, desde a fundação até 1985. A estreia como actor profissional ocorreu no TNT (1974) com a peça “A greve dos choféres”, de Clifford Odets, encenada por Paulo Renato. Antes, esteve ligado ao teatro amador como actor e/ou encenador. Participou em vários programas da RTP, em séries, como a “Tragédia da Rua das Flores”, e em peças teatro radiofónico (RDP). No cinema foi produtor e realizador de filmes publicitários (Ritmo), e estreou-se como actor no filme de Perdigão Queiroga As Pupilas do Sr. Reitor. Trabalhou na Filmform, onde foi produtor e actor no KILAS, o mau da fita, e séries de televisão do realizador José Fonseca e Costa. De 1985 a 2011, foi gestor de empresas com responsabilidades na gestão de recursos humanos, responsabilidade social e comunicação, sendo também membro activo do Associativismo Empresarial (APESPE e CCP). Desempenhou funções na Agência Europeia de SST e no Eurofound e representou a Confederação do Comercio e Serviços de Portugal em sessões plenárias da OIT, entre outras instituições. Actualmente escreve teatro e é um reformado activo, social e politicamente.

Edição: Novembro de 2016 | Páginas: 260 | Encadernação: capa mole | ISBN: 978-989-99696-1-2