"Quem já conhece a escrita de Maria Isabel Fidalgo não estranhará a profusão de imagens aquáticas, de barcos, de praias, de mar e do que neles se encontra dos outros elementos: as aves, as brisas, as ilhas, o sol; nem será alheio à presença das figuras familiares, ao poder genesíaco do amor, mas também à ironia e à crítica que, por vezes, fazem a sua aparição. No entanto, poderá entregar-se a estes poemas esperando, com o conforto do familiar, o que ainda não tinha sido completamente dito."
Tiago Aires
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Maria Isabel Fidalgo (Braga, 18 de Março de 1951), licenciada em Línguas e Literatura Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, é professora aposentada do ensino oficial, mas continua a exercer funções de docência no Colégio D. Diogo de Sousa (Braga). Exerceu vários cargos de coordenação e orientação de estágio. Para além da presente obra de poesia, é também autora de Antes De Mim Um Verso (Poética Edições, 2015) e À roda da saia (Poética Edições, 2018), tendo vindo a contribuir, com a sua voz e as suas reflexões, para a dinamização de encontros e tertúlias poéticas. Participou nas antologias As vozes de Isaque (poesia, Poética Edições, 2016), Nem sempre os pinheiros são verdes (contos, Poética Edições, 2017) e A minha palavra. Antologia de escritos avulsos. (Poética Edições, 2018). Em 2016 marcou ainda presença na obra Em nome do teu nome, uma antologia que reuniu cerca de 50 nomes da literatura e das artes tão importantes como Manuel Alegre, Mário Cláudio, Pedro Cabrita Reis ou António Arnault. Em 2015 participou como autora no Festival Literário Tábula Rasa, em Fátima, sob a temática da obra "Aparição", de Vergílio Ferreira. A dança e o ensino são as suas grandes paixões.
Edição: Maio de 2020 | Páginas: 102 | Encadernação: capa mole | Formato: 12cmx22cm | ISBN: 978-989-54747-5-2